Destino escolhido, malas prontas e pacote all inclusive fechado! Com tudo incluso nas diárias, só resta curtir a viagem com a família sem ter com o que se preocupar, certo? Não necessariamente. A falta de planejamento pode anular os benefícios all inclusive e transformar o que era para ser uma viagem gostosa em um passeio monótono e sem graça. Afinal, viajar, na maioria dos casos, vai além dos limites do hotel.
Se você é daqueles que pensam que se hospedar em hotel all inclusive sempre foi sinônimo de vantagem independente do destino e da ocasião, leia esse post e aproveite ao máximo sua próxima viagem com tudo incluído.
O que é o sistema all inclusive
All inclusive significa que as refeições e bebidas estão embutidas nos valores das diárias, assim como atividades em grupo e toda a estrutura do lugar onde você vai vai se hospedar. É claro que pode haver variações nos itens incluídos de acordo com cada lugar, mas, em geral, você vai comer e beber à vontade sem que seja necessário desembolsar uma grana extra.
Os valores costumam ser naturalmente mais caros que outros pacotes em que o turista banca tudo à parte, porém a recompensa vem com as mais variadas opções em comidas e bebidas – imagine pegar um pouquinho de cada coisa. Ou seja, se por um lado você paga a mais pelas diárias, por outro economiza nas refeições e acaba se preocupando menos com orçamento.
Esse sistema não é exatamente novidade, já que a modalidade ficou conhecida na década de 1950. Mas mesmo com tanto tempo de história, muitas pessoas ainda não colocam na balança os prós e contras de um resort all inclusive e acham que só o gostinho de “quero mais” vale a viagem.
Na hora de escolher o que é melhor para você, pondere o quanto as vantagens de um pacote all inclusive podem influenciar diretamente na rotina da viagem. Ao mesmo tempo em que ter tudo incluso pode ser mais econômico e cômodo, saiba que os benefícios estão limitados apenas às áreas da hospedagem.
Mas, então, ter tudo incluso é ou não é vantagem? Em quais casos?
Quando o hotel all inclusive vale a pena
Ter tudo no pacote é um prato cheio para quem come e bebe muito ou está viajando com a família, em especial acompanhado de crianças. A opção é boa também para quem gosta de variedade e não se contenta em experimentar só o peixe do jantar. Outras pessoas que podem tirar proveito do sistema sem surpresa na hora do check out são aquelas que pretendem relaxar e curtir exclusivamente os ambientes do hotel, comum em destinos como Punta Cana, no Caribe, e em resorts all inclusive espalhados pelo Brasil.
Quando o hotel all inclusive não vale a pena
O lado negativo do all inclusive vai de encontro aos limites que o sistema impõe. Se o destino é cheio de opções para conhecer nos arredores, como Cancun, no México, aproveitar só o ambiente do hotel ou resort deveria estar fora do roteiro. Além disso, fuja destes pacotes se você é do tipo que prefere viajar com mais liberdade para comer onde quiser sem reduzir suas opções aos restaurantes de onde estiver hospedado.
A dica também vale para as pessoas mais seletivas. No all inclusive as marcas de bebidas e a variedade das refeições são mais limitadas e você, invariavelmente, vai ter que aceitar o que estiver disponível.
Hora da decisão
No fim das contas, só mesmo você para decidir o que combina mais com o estilo de viagem de sua família. Não deixe de comparar valores entre hotéis e resorts que ofereçam a opção e os que não disponibilizam o all inclusive antes de bater o martelo.
Pesquise sobre o destino para saber se há pontos turísticos para conhecer em distâncias maiores e veja se vale a pena ficar muito tempo nas instalações da hospedagem. No caso de crianças, lembre-se de ter certeza de que elas vão ter alternativas para se divertir também – dentro e fora do hotel!
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